Rybakina: "A quadra à noite é muito mais lenta, impossível atacar"

Rybakina: “A quadra à noite é muito mais lenta, impossível atacar”

Por José Morgado - janeiro 26, 2023
rybakina-ausopen

Elena Rybakina, a campeã de Wimbledon, é também agora finalista do Australian Open. A cazaque de 23 anos derrotou Victoria Azarenka na semifinal por 7-6(4) e 6-3, mas nem por isso ficou satisfeita com o seu desempenho, nem com as condições de jogo que encontrou à noite na Rod Laver Arena. A cazaque garantiu que a quadra sem sol… é muito mais lenta.

“Estou muito feliz e orgulhosa. Foi um jogo difícil em condições totalmente diferentes daquelas em que temos jogado. À noite, a bola anda menos e é difícil atacar. Estava nervosa, mas felizmente foi tudo bem e estou ansiosa pela final”, confessou Rybakina, que deixou ainda um merecido reconhecimento às ‘Original 9’, fundadoras da WTA que nessa quinta-feira foram homenageadas em Melbourne Park.

Rybakina aguarda na final pela vencedora do encontro da segunda semifinal entre a bielorrussa Aryna Sabalenka, invicta em 2023, e a surpreendente Magda Linette, que nesse torneio já eliminou Anett Kontaveit, Ekaterina Alexandrova, Caroline Garcia e Karolina Pliskova.

Rybakina bate Azarenka e joga mais uma final de Grand Slam

Apaixonei-me pelo ténis na épica final de Roland Garros 2001 entre Jennifer Capriati e a Kim Clijsters e nunca mais larguei uma modalidade que sempre me pareceu muito especial. O amor pelo jornalismo e pelo ténis foram crescendo lado a lado. Entrei para o Bola Amarela em 2008, ainda antes de ir para a faculdade, e o site nunca mais saiu da minha vida. Trabalhei no Record e desde 2018 pode também ouvir-me a comentar tudo sobre a bolinha amarela na Sport TV. Já tive a honra de fazer a cobertura 'in loco' de três dos quatro Grand Slams (só me falta a Austrália!), do ATP Masters 1000 de Madrid, das Davis Cup Finals, muitas eliminatórias portuguesas na competição e, claro, de 13 (!) edições do Estoril Open. Estou a ficar velho... Email: josemorgado@bolamarela.pt