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Roland Garros anuncia castigos para quem defender ações de Putin
Roland Garros seguiu um caminho diferente de Wimbledon e manteve a porta aberta aos tenistas russos e bielorrussos, mesmo com a invasão das forças russas à Ucrânia. No entanto, Amélie Mauresmo, diretora do Grand Slam francês, garantiu que não será tolerada qualquer demonstração de apoio ao regime de Vladimir Putin.
“Estamos de acordo com o que foi decidido pelos ministros do desporto da União Europeia. Não vamos receber equipas mas, sim, atletas individuais russos ou bielorrussos. Como é evidente, se um atleta falar à imprensa e for a favor de Putin, haverá castigos”, explicou em conferência de imprensa.
A antiga tenista revelou ainda que Roland Garros vai assumir a lógica que já se verifica nos circuitos ATP e WTA, com os tenistas russos e bielorrussos a competirem sem bandeira, assumindo um princípio de neutralidade.
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