Reações ao adeus definitivo de Lleyton Hewitt a Wimbledon
“Ontem [domingo], sentei-me nas bancadas do Court Central, simplesmente extasiado e a ouvir música… Para mim, é a casa do ténis. Não sinto em mais nenhum lugar do mundo o que sinto aqui. Fico com arrepios ao caminhar por este lugar”.
Foi o último Wimbledon para Lleyton Hewitt. E se havia muitas formas possíveis do australiano de 34 anos dizer adeus ao torneio onde singrou em 2002, a verdade é que nenhuma se adequaria mais do que a que o All England Club presenciou na jornada de ontem: quatro horas de jogo, cinco sets disputados, muita luta e espírito de sacrífico.
O duas vezes campeão de títulos do Grand Slam terminou a sua 17.ª presença em Wimbledon apenas com a energia suficiente para receber no centro do Court 2 o caloroso aplauso do público e passar pela sala de imprensa para confessar que não queria que a sua despedida fosse de outra forma, lamentando apenas não ter a oportunidade de defrontar Novak Djokovic na segunda ronda.
Um adeus coincidente com as boas-vindas do Grand Slam inglês que não deixou ninguém indiferente, nomeadamente alguns daqueles com quem mais Hewitt se cruzou nos corredores do circuito.
Novak Djokovic: “Tenho muito respeito pelo Lleyton. É um dos maiores competidores que tivemos no nosso desporto. É incrível o nível elevado com que compete, como recupera, recusando-se a desistir. Pude perceber ao longo dos anos que ele é uma boa pessoa, um homem de família, mas quando está no court é um aguerrido lutador”.
Maria Sharapova: “Quando se pensa em jogadores que saibam lutar, ele está, provavelmente, no topo da lista. Com o seu espírito de sacrifício, ele tinha capacidade para continuar no circuito por muitos mais anos. Nunca foi o mais forte ou o mais alto, mas ele teve tantas outras qualidades que o fizeram avançar. É incrível”.
Nick kyrgios: “Ele é grande. A sua atitude e competitividade é inigualável. Talvez ele e o Rafa [Nadal] sejam os maiores competidores de todos os tempos”.
Thanasi Kokkinakis: “Quando crescemos a assistir a torneio atrás de torneio, percebemos a dimensão de conquistar Wimbledon e o quanto ele fez pelo desporto na Austrália”.
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