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Rafael Nadal: «Já perdi mais torneios importantes que o Federer, o Djokovic, o Murray e o Wawrinka»
Momentos após bater Richard Gasquet pela décima quinta vez em 15 encontros, Rafael Nadal comentou as incidências da partida em conferência de imprensa. Mas não só, o espanhol analisou igualmente a vaga de lesões que tem ‘varrido’ vários elementos do top-10 mundial.
“É sempre importante ganhar o primeiro encontro, especialmente depois do que aconteceu na semana passada. Estou contente pela forma como joguei, mas amanhã já há mais um encontro duro frente ao Albert Ramos. Vai ser difícil, mas espero estar bem”, comenta o espanhol. Já sobre o pré-anunciado regresso ao topo do ranking fala de um estímulo para continuar a trabalhar.
“É algo importante para mim porque é uma consequência de todas as coisas boas que me aconteceram desde que fui número um pela última vez. Estar no topo é algo muito especial e difícil, não? Trabalhei muito para ter uma nova oportunidade e aí estou. Vai ser um momento emocional para mim, mas não muda os meus objetivos. Quero estar bem em Cincinnati e depois no US Open”, refere Nadal.
Em relação ao facto de ser o único top-10 resistente no Masters de Cincinnati, dado que todos os outros (à exceção de Zverev) estão lesionados, o maiorquino vê isso como algo natural. “O calendário não se tem alterado nos últimos 20 anos. É algo que acontece porque já não temos 20 anos. Estamos à volta dos 30. Este ano aconteceu algumas vezes, mas até me tem acontecido mais vezes a mim do que a esses jogadores”.
No entanto, o espanhol não deixa de lamentar a ausência de grandes nomes. “É assim o desporto. Sei que é duro. Lamento por todos eles e desejo-lhes rápidas melhoras, mas até digo que, por exemplo, o Roger nem teve muitas lesões durante a carreira. E o mesmo se aplica ao Novak, ao Andy ou até ao Stan. Eu até perdi mais torneios importantes que eles. Resta aceitar e seguir em frente”, conclui Nadal.
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