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Presidente da USTA critica Carlos Ramos e tenta ensinar-lhe como arbitrar um encontro
Katrina Adams, a presidente da Federação norte-americana de ténis, uma das mais relevantes da modalidade, colocou-se ao lado da argumentação de Serena Williams na sequência da polémica da final do US Open, que envolveu a norte-americana e o árbitro português Carlos Ramos.
Em declarações à ESPN, Adams começou por explicar a razão pela qual Carlos Ramos dirigiu a final feminina. “Avaliámos os árbitros ao longo do torneio e foi atribuída a final feminina porque ele tinha tido um bom desempenho. É sempre assim, a avaliação é feita ao longo do torneio.”
Adams não ficou contente com a ‘falta de consistência’ da arbitragem da final feminina. “Tem de haver consistência, porque vemos os homens fazer isto a toda a hora e não são penalizados. Talvez a Serena tenha ido um pouco longe demais. Mas dar-lhe um jogo de penalidade por lhe chamar ladrão? Eles já foram chamados de muito pior”.
De forma algo surreal, Katrina Adams, uma antiga jogadora que só ganhou títulos WTA em pares, tenta explicar aos espectadores da ESPN como se deve arbitrar um encontro. “Ele devia ter tido bom senso e avisá-la. ‘Serena, se continuares assim, vou ter de agir’. Mas não o fez. Há muitas coisas que terão de ser conversadas nas próximas semanas”.
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