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Pella: «Sempre vivi o ténis como um sacrifício, fazia-me mal»
Guido Pella, um dos melhores jogadores de 2019 — ninguém tem mais vitórias em terra batida esta época do que ele — continua em grande. Depois de chegar aos quartos-de-final do ATP Masters 1000 de Monte Carlo, na semana passada, o argentino já está nos ‘oitavos’ em Barcelona, depois de derrotar João Sousa e Karen Khachanov. Depois do encontro com o russo na Catalunha, Pella falou com o site ‘Punto de Break’ e revelou que não tem objetivos no ténis pois demorou muito tempo a divertir-se com a modalidade por colocar demasiada pressão nos seus ombros.
“Passei anos demais a viver o ténis como se fosse um sacrifício, a colocar demasiada pressão em mim próprio. Depois de ganhar o meu primeiro título [fê-lo em São Paulo] decidi mudar a minha forma de pensar. Quero divertir-me apenas, sem pressões, sem stress, sem objetivos. É isso que farei. O meu objetivo a partir de agora é ser feliz. Se os resultados acompanharem… melhor”, confessou o argentino, que já ocupa nesta altura o 28.º lugar da classificação.
Pella defronta esta quinta-feira nos oitavos-de-final o francês Benoit Paire, que tal como ele já conquistou um título ATP de terra batida em 2019. No caso do francês, foi em Marraquexe, há 10 dias.
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