Pegula explica grande momento: “Cheguei mais fresca do que as outras”
Jessica Pegula está sendo uma das grandes figuras do circuito feminino neste verão. Depois de um início de temporada condicionado por lesões, incluindo a ausência de toda a fase do saibro, a norte-americana tem brilhado em quadras duras, com o título em Montreal e a final em Cincinnati, e agora se encontra nas oitavas de final do US Open. A explicação? A número 6 do mundo tem uma hipótese.
“Acho que cheguei um pouco mais fresca do que as outras a esta fase da temporada porque pulei a temporada de saibro e não estive em Roland Garros. Comecei na grama depois de dois meses parada e também não fui ao Oriente Médio. De uma forma estranha, diria que foi positivo começar esta parte do ano bastante fresca. Apesar disso, foi difícil ir e voltar dos Jogos Olímpicos com a mudança de superfície. Ao mesmo tempo, acho que estava mais fresca do que todas as outras. Não posso dizer que, se tivesse jogado todo o início do ano, me sentiria assim, mas isso condicionou um pouco. Pelo menos, penso assim”, considerou.
Pegula também falou sobre o que significa disputar o US Open. “Tem sido incrível; este é o torneio onde sinto mais pressão, mas, ao mesmo tempo, quando era mais jovem, sempre tive meus melhores resultados. Me classifiquei duas vezes para a chave principal e consegui minha primeira vitória em um Grand Slam. Guardo muitos aspectos positivos, apesar da pressão, embora não adore as condições. Sinto que jogo bem em outros Grand Slams também, mas, por alguma razão, não consegui usar o impulso norte-americano que tenho para me destacar aqui”, disse.