Ostapenko critica as quadras do Jamor e destaca: “Sei que sou uma das melhores do mundo”
Jelena Ostapenko, número 10 do ranking WTA, é uma das grandes estrelas desta semana no Grupo 1 da Billie Jean King Cup que está sendo jogado no Jamor. A letã de 26 anos ajudou sua seleção a ficar em segundo lugar em sua chave e ainda alimenta esperanças de promoção de divisão. Nesta quinta-feira, ela tem um jogo marcado com a Grécia (e Maria Sakkari) na primeira rodada da nova fase de grupos. Em coletiva de imprensa, Ostapenko queixou-se das quadras do Jamor e assumiu que esta é uma competição especial.
QUEIXAS DAS QUADRAS
São meus primeiros jogos no saibro e não é fácil, e claro que a qualidade das quadras não é muito boa e nada parecida com o que estou acostumada a jogar no WTA, o que dificulta sempre. Nunca é fácil jogar esta competição; parece outro torneio diferente. Não joguei bem hoje nem ontem, mas consegui vencer. Às vezes penso, o que estou fazendo aqui? Mas depois lembro que estou representando meu país. Tenho que me adaptar a tudo isso, não há nada a fazer.
NA BJK CUP TUDO PODE ACONTECER…
Nesta competição, todo mundo pode vencer qualquer uma. O nível das melhores jogadoras aqui diminui muito… há muita pressão em representar o país. Se eu enfrentasse essas jogadoras em outros torneios, o resultado seria diferente.
TEM JOGO MARCADO COM SAKKARI MAS NÃO DEVE JOGAR…
Vamos ver o que acontece, acho que não vou jogar. Amanhã é outro dia, mas acho que já joguei jogos demais. Jogar esta competição requer muita energia, jogar e apoiar sempre. Depois de alguns dias, sinto-me muito desgastada.
SUPERFÍCIE FAVORITA?
Grama e saibro. Qualquer coisa menos piso rápido. Sinto que em piso rápido, todo mundo pode jogar bem porque os ressaltos são muito certos e não é necessária adaptação.
É UMA DAS MELHORES DO MUNDO?
Quando jogo bem, sou uma das melhores e uma das mais perigosas. Eu sei disso…