Ostapenko: «A Bartoli estava mais nervosa do que eu. É ótimo ver isso»

Ostapenko: «A Bartoli estava mais nervosa do que eu. É ótimo ver isso»

Por José Morgado - outubro 13, 2019
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Jelena Ostapenko, campeã de Roland Garros em 2017 e antiga top 5 mundial, regressou este fim-de-semana às finais mais de um ano depois (março de 2018, em Miami) e vai discutir este domingo às 13 horas a final do WTA International de Linz, diante da norte-americana Coco Gauff, de 15 anos. A melhor semana da época de Ostapenko coincide com a estreia da sua parceria com a francesa Marion Bartoli, antiga campeã de Wimbledon, que viveu intensamente todos os encontros da letã até ao momento na Áustria.

“Tive um ano péssimo mas aqui estou na final. É muito bom. A Marion estava mais nervosa do que eu. É ótimo ver isso. Ela era uma grande jogadora e sentiu cada momento. Agradeço muito o apoio dela”, confessou em declarações após passar à final.

Ostapenko elogiou ainda Coco Gauff, a sua rival da final de domingo. “Ela é o futuro do ténis, impressionante. Mas eu vou apenas tentar divertir-me e concentrar-me no meu ténis para tentar acabar a época com um título”.

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Apaixonei-me pelo ténis na épica final de Roland Garros 2001 entre Jennifer Capriati e a Kim Clijsters e nunca mais larguei uma modalidade que sempre me pareceu muito especial. O amor pelo jornalismo e pelo ténis foram crescendo lado a lado. Entrei para o Bola Amarela em 2008, ainda antes de ir para a faculdade, e o site nunca mais saiu da minha vida. Trabalhei no Record e desde 2018 pode também ouvir-me a comentar tudo sobre a bolinha amarela na Sport TV. Já tive a honra de fazer a cobertura 'in loco' de três dos quatro Grand Slams (só me falta a Austrália!), do ATP Masters 1000 de Madrid, das Davis Cup Finals, muitas eliminatórias portuguesas na competição e, claro, de 16 (!) edições do Estoril Open. Estou a ficar velho... Email: jose_guerra_morgado@hotmail.com