Osaka admite: «Infelizmente, as memórias que tenho do meu título do US Open são agridoces»
Naomi Osaka, campeã do US Open há menos de um mês, admite que tem alguma dificuldade em olhar com um sorriso para os momentos do seu triunfo em Nova Iorque devido a toda a polémica que envolveu esse encontro, que teve repercussões mediáticas que ultrapassaram bastante o ténis, ofuscando o brilho do triunfo da jovem japonesa de 20 anos.
“As memórias que tenho do US Open são um pouco agridoce. Nos dias seguintes, eu nem me queria lembrar muito do que tinha ocorrido, porque que não propriamente o momento mais feliz que já tive num court de ténis. Achei que as pessoas não acreditaram em mim, no facto de que eu não entendi nada do que se estava a passar. Isso custou-me”, assumiu a atual número seis do ranking WTA.
Kim Clijsters, que também ela já viveu um episódio difícil com Serena no passado, respondeu à situação… lamentando-a.
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Osaka, que depois do US Open foi finalista em Tóquio, está agora em Pequim e esta segunda-feira avançou para a segunda ronda, com uma vitória tranquila sobre Zarina Diyas, por 6-4 e 6-3. Defronta a jovem americana Danielle Collins na segunda ronda.