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Estes foram os 10 melhores jogadores em piso rápido
Já só pensa na irregular e entusiasmante terra batida que começa agora e que culmina com a chegada do ténis à muito venerada catedral parisiense? O caso não é para menos, até porque já se vai deslizando no pó-de-tijolo de Houston e Marraquexe, mas, por aqui, tomamos a liberdade de lhe pedir que meta travão no entusiasmo e dê um passo atrás.
O pretexto para voltar a pisar o lustroso piso rápido é ficar a conhecer os jogadores que mais embalo tomaram nos três primeiros meses do ano e que conseguem, assim, um importante, ainda que prematuro, avanço na corrida para o ATP World Tour Finals, em Londres.
E se Novak Djokiovic se adiantou de tal maneira que garantiu já o seu lugar na O2 Arena, a oito meses do evento, há, por outro lado, jogadores que têm a árdua tarefa de manter (ou melhorar) os feitos alcançados no arranque da temporada, se quiserem ver o seu nome entre os melhores dos melhores até ao mês de novembro.
Dominic Thiem, David Goffin e Roberto Bautista Agut surpreendem pela muito conveniente posição que vão ocupando, fazendo jus aos excelentes resultados alcançados. O austríaco conquistou os títulos em Acapulco (ATP 500) e Buenos Aires (este em terra batida), ao passo que o jogador espanhol singrou em Sofia e em Auckland. Sem títulos arrecadados em 2016, Goffin chamou a atenção, e muito, ao atingir as meias-finais nos Masters 1000 de Indian Wells e Miami, um feito nunca antes alcançados pelo belga.
De fora do top-10 ficam, para já, Roger Federer, que não joga desde o Open da Austrália, altura em que foi operado ao joelho, e Rafael Nadal, que tem como melhor resultado a final de Doha, Qatar, logo no início de janeiro.
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