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Nuno Marques e a subida ao Grupo Mundial no futuro: «Gostava de voltar a estar presente, se não me despedirem»
Nuno Marques, selecionador nacional, viu a sua equipa perder o playoff de acesso ao Grupo Mundial frente à Alemanha, por 3-2, este fim de semana, e depois de concluídos todos os embates fez o balanço da eliminatória em conferência de imprensa. Apesar da derrota, o capitão português confessou que está orgulhoso de tudo o que fez a formação lusa.
“Temos sido privilegiados jogar tantas eliminatórias em casa. Esta era uma excelente oportunidade para atingirmos o objetivo de há tantos anos. Foi uma eliminatória em que sabíamos que tínhamos de dar tudo, demos tudo, temos de estar orgulhosos, mas não foi o resultado que gostaríamos”, começou por dizer o capitão, que elogiou a equipa adversária.
“Foi contra uma equipa muito forte, jogou-se tudo em pequenos momentos. Um grande jogo do João e do Struff, mas eles nas alturas importantes assumiram o jogo. Tiveram um pouco de sorte. O João teve match point. Há que dar os parabéns. Eles aproveitaram esse momento, foram bastante corajosos”, reforçou Marques, que espera vir a assistir a uma subida de Portugal ao Grupo Mundial.
“Gostava de voltar a estar presente, se não me despedirem. Sim, claro, depois destas duas ainda mais vontade tenho. É um bocadinho frustrante. Acho que não vamos ter de esperar 23 anos, há que continuar, há oportunidades, sabemos que temos que dar o máximo“, revelou, recordando o playoff de há 23 anos, em 1994, frente à Croácia, no qual também participou, mas como jogador.
“Tivemos muito perto. Na outra perdermos 3-0 no sábado. Esta foi muito renhida. Fiquei sempre com a sensação de que íamos para o 2-2, mas na Taça Davis é sempre muito renhido. Foi em casa, há sempre expectativas muito elevadas. Não é fácil de digerir, mas é o que é. Não fomos apurados, há-de haver outras oportunidades”, rematou Nuno Marques.
Recorde-se que Portugal perdeu, por 3-2, frente à Alemanha, pelo que terá de disputar em 2018 o Grupo I da zona euro-africana da Taça Davis.
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