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Não há Federer, nem sequer Wawrinka… mas a Suíça continua firme no Grupo Mundial
Um ano depois… a história repetiu-se. Mesmo sem Roger Federer e Stan Wawrinka, ausentes da seleção há exatamente dois anos, a Suíça voltou a assegurar este fim-de-semana a manutenção no Grupo Mundial da Taça Davis, prova que venceu pela primeira e única vez em 2014, colmatando uma das lacunas curriculares de Federer até à data.
E se em 2016 foi o então desconhecido jovem Antoine Bellier a assegurar a manutenção da Suíça, numa deslocação ao Uzbequistão, desta vez foram duas caras bem mais conhecidas a manter os helvéticos vivos – Henri Laaksonen, número três suíço e recentemente em boa forma, e Marco Chiudinelli, veteraníssimo de 36 anos, que foi a grande figura da eliminatória, ao vencer os seus dois encontros de singulares, incluindo o quinto e decisivo, que valeu o triunfo por 3-2 em casa, frente à Bielorrússia.
Severin Luthi, um dos treinadores de Roger Federer que é também o selecionador da Suíça, tem agora a tarefa de tentar convencer o seu jogador a voltar a competir na Taça Davis. Se Federer quiser jogar os Jogos Olímpicos de Tóquio, terá de participar em pelo menos três eliminatórias nos próximos três anos.
Is it over? It is! Switzerland comeback from 2-1 down on the final and earn their place at the top table in 2018 pic.twitter.com/QEwo6uRPkh
— Davis Cup (@DavisCup) 17 de setembro de 2017
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