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Murray tem boas chances de acabar o ano na liderança? A matemática diz que é bem possível
Novak Djokovic vai entrar no US Open como primeiro cabeça-de-série, campeão em título e com uma vantagem de 5535 pontos na liderança do ranking ATP para o segundo colocado, Andy Murray, mas a diferença pontual que neste momento é enorme corre sérios riscos de ser ilusória no que toca às contas para se saber quem vai ser o primeiro da tabela no final da temporada.
Ora, com 14,840 pontos ATP nesta altura, Novak Djokovic sabe que tem a defender até ao final de 2016 nada mais, nada menos do que 5,800 em apenas cinco torneios – US Open, Pequim, Xangai, Paris e Londres – calendário que vai repetir em 2016 salvo alguma lesão de última-hora.
US Open – 2000 (título)
Pequim – 500 (título)
Xangai – 1000 (título)
Paris – 1000 (título)
Londres – 1300 (título)
TOTAL: 5800
A situação de Andy Murray é bem diferente, já que o britânico tem a defender, até ao final de 2016, menos de metade dos pontos do atual líder do ranking: ‘apenas’ 1965, o que poderá fazer uma grande diferença nas contas finais caso o escocês consiga fazer, como pretende, uma reta final de temporada muito superior a 2015. Para isso, Murray adicionou um novo torneio ao seu calendário (Pequim) e deverá definir as ATP Finals (que em 2015 praticamente desprezou por causa da final da Taça Davis) como objetivo para o final de ano.
US Open – 180 (oitavos-de-final)
Xangai – 360 (meias-finais)
Paris – 600 (final)
Londres – 200 (fase de grupos)
Taça Davis – 625
TOTAL: 1965
Retirando aos dois jogadores os pontos que têm a defender até ao final de 2016, Djokovic mantém a liderança, mas apenas por 1215 pontos e é exatamente essa a diferença que Andy Murray terá de recuperar para fechar o ano no topo.
Recorde-se que Murray é o único membro dos Big Four que nunca atingiu a liderança do ranking mundial e tem passado grande parte dos últimos cinco anos precisamente… no segundo posto.
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