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Murray sobre queda no court: «Vamos ver como me sinto amanhã quando acordar»
Aquilo que parece ter sido o encontro de sonho, olhando para os parciais de 6-3, 6-0 e 6-2 diante do jovem russo Andrey Rublev, podia ter-se transformado num inferno para Andy Murray, que sofreu uma queda no início do terceiro set, ao torcer o tornozelo direito.
Na conferência de imprensa logo após o embate referente à segunda ronda do Open da Austrália, o número um mundial admitiu sentir alguma dor, ainda que considere que os danos não tenham sido grandes. “Não sei se está muito mau, mas se fosse uma lesão grave no tornozelo eu não conseguiria colocar peso sobre o pé. Está apenas um pouco rijo”.
Ainda que não tenha pedido atendimento médico após o incidente, o escocês de 29 anos confessa ter sentido alguma apreensão no momento. “Ouvi alguns pequenos estalos e ficou a latejar o resto do encontro. Sentia dor quando me movimentava, mas acabei o encontro a movimentar-me bem”.
Quanto a tratamentos, Murray disse ter feito o que, para já, se impunha. “Meti gelo. Não há muito mais que eu possa fazer agora. Dói-me um pouco. Vamos ver como me sinto amanhã quando acordar. Pode inchar durante a noite. Resta-me esperar por amanhã”, acrescentou o principal candidato ao título em Melbourne, destacando a importância da protecção que usa nos tornozelos. “Ajudam em situações destas. Não tive tantas torções desde que comecei a usá-las, felizmente. Já me ajudaram algumas vezes”.
Na terceira ronda, Murray defronta Sam Querrey, número 31 mundial.
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