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Murray recorda como o fracasso em Pequim foi a chave para o ouro em Londres e no Rio de Janeiro
Se há alguém que sabe o que é brilhar em Jogos Olímpicos, esse alguém é Andy Murray. No dia em que anunciou que se aposentaria após a competição, ele aproveitou para olhar para trás. Em uma carta publicada no site da ITF, o ex-número 1 mundial lembrou o que aprendeu com a decepção em sua estreia nos Jogos, que aconteceu em Pequim 2008.
APRENDER COM OS ERROS
Aprendi muito nos Jogos Olímpicos de 2008; provavelmente, foi uma das maiores experiências de aprendizado que tive na carreira. Fui à cerimônia de abertura na noite anterior à minha estreia. Estava tão emocionado, sempre quis ir. Tinha acabado de vencer em Cincinnati, então estava pronto para ter uma boa semana.
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COISAS OCORRERAM MAL
Fiquei completamente arrasado durante todo o evento. A cerimônia acabou muito tarde. Estava suando muito, eram condições muito difíceis, e acabei esquecendo do que realmente estava ali para fazer, que era ganhar uma medalha para o meu país. Tinha muita vontade de ver outros esportes, outros atletas e conversar com eles. Resultado? Perdi na primeira rodada no dia seguinte, com cãibras desde o início. Estava totalmente desidratado, não tinha me preparado adequadamente.
JOGOS OLÍMPICOS DE LONDRES 2012
A final foi, obviamente, um dos dias mais inesquecíveis de toda a minha carreira. Foi uma das maiores vitórias da minha trajetória, contra o Federer na final dos Jogos Olímpicos de Londres, quatro semanas depois de ter perdido para ele na final de Wimbledon. As pessoas esperavam que eu não conseguisse superar aquilo, mas a promessa que fiz a mim mesmo em Pequim fez com que essa derrota não me pesasse por muito tempo. Eram os Jogos Olímpicos, eram em casa, então tentei me preparar bem para tirar o máximo proveito disso.
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