This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.
Murray pode cair no ranking, mas não desiste: “Vou sair mais forte disso”
Aos 36 anos, Andy Murray está vivendo um dos piores começos de temporada de sua ilustre carreira. O ex-número 1 do mundo ainda não conquistou uma única vitória e apresenta-se muito distante do seu melhor nível, mas a verdade é que não desiste.
O britânico, atualmente no 50º lugar do ranking ATP, prepara-se para uma semana importante, já que defende a final do ATP 250 de Doha, mas mantém a crença.
“Está sendo uma fase complicada, mas vou continuar jogando. Não preciso me importar com o que alguns jornalistas ou torcedores dizem. Tenho o ranking necessário para jogar torneios importantes, conquistei esse direito com muito esforço, e meu desejo é continuar tentando. Sei que posso jogar muito melhor do que tenho feito”, disse já em Doha, onde posso sair do top 60.
Leia também:
– Bia Haddad desperdiça grande vantagem e cai na estreia do WTA 1000 de Dubai
– Felipe Meligeni vence argentino e garante vaga na chave principal do Rio Open
– Sinner continua impecável, conquista Roterdã e sobe a número 3 da ATP
Certo é que Murray promete dar o seu melhor. “Esta situação é nova para mim e vejo-a como uma boa oportunidade para aprender lições importantes e continuar a melhorar. Estou convencido de que vou superar isso e sair mais forte do que antes ao fazê-lo. Continuo a desfrutar muito de tudo o que significa estar no circuito e não perdi a vontade de competir. É preciso ser forte para mudar a dinâmica, e é isso que vou tentar fazer”, afirmou.
Murray inicia sua jornada contra um tenista vindo do qualifying, seguido por Alejandro Davidovich Fokina ou Jakub Mensik.
- Categorias:
- Andy Murray
- ATP World Tour