This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.
Murray não desiste de lutar e até admite jogar Challengers: “Eu amo este esporte”
A vida não vai bem para Andy Murray dentro de quadra já que não vence desde outubro e, nesta terça-feira, voltou a perder na estreia, agora em Marselha.
Leia também:
- — Polémico: o esquema da Arábia Saudita para que Nadal, Djokovic, Alcaraz e companhia não sejam multados pelo ATP
- — Após bater Osaka, Collins reafirma que 2024 será a sua última época
- — Medvedev falha defesa do título em Roterdão por ainda estar… cansado
O ex-número 1 mundial deu mais um passo atrás, ainda assim, continua mantendo a crença em recuperar o seu melhor nível e até admite retornar ao circuito Challenger para ganhar alguma confiança.
NUNCA IRÁ BAIXAR OS BRAÇOS
Não me vou render, vou continuar a lutar até recuperar o nível que sei que posso estar. O problema é que o que acontece nos treinos nem sempre se traduz nos jogos. Em 2016, quando terminei como número 1 do mundo, o meu treinador me disse que só tinha ganhado alguns treinos durante o ano. Esta temporada ganhei quase todos os jogos de treino, mas depois na competição não sou capaz de ganhar um.
DISPOSTO A BAIXAR PATAMARES
Tenho que render em competição, é a única coisa que conta. Quem sabe tenha de voltar ao circuito Challenger, não sei. O mais fácil para mim teria sido deixar a minha carreira, mas continuo porque ainda amo este jogo, adoro treinar. Agora está claro que me custa competir, mas aconteça o que acontecer não vai afetar a minha carreira.
CONSCIENTE DO QUE ALCANÇOU
Nenhuma derrota vai mudar tudo o que consegui quando estava em forma. Mas é certo que quando não pode ganhar, vai perdendo a confiança.
- Categorias:
- Andy Murray
- ATP World Tour