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Murray: «Infelizmente o meu corpo não produz leite»
A etapa é nova para Andy Murray, mas é também uma novidade para a imprensa, que, ao ver o escocês pela primeira vez na função de pai, não perdeu a primeira saída de casa do escocês desde o nascimento da sua filha para esmiuçar o escocês sobre a paternidade.
“É muito diferente daquilo que esperava”, disse o número dois mundial durante a conferência de imprensa da seleção britânica, esta quarta-feira. “Tem sido uma experiência fantástica, mas também é difícil ver alguém de quem gostamos passar por isso”.
“Eu sabia que não ia ser como nos filmes ou como na televisão, quando se vê os últimos 20 segundos, não se vê tudo o que acontece antes”, disse o escocês de 28 anos, que se tornou pai de Sophia há cerca de três semanas.
Assumindo-se como um pai participativo, Murray não viu ainda o seu sono afetado. “Ela dormiu durante as primeiras semanas. Não há muito que possa fazer. Ela acorda porque quer ser alimentada e infelizmente o meu corpo não produz leite. Não posso ajudar muito nessa parte. À noite, quando é preciso, fico com ela até mais tarde, enquanto a Kim dorme”, conta.
Com a sua cabeça mais ocupada com questões extra-ténis do que o normal, Murray garante que está focado na eliminatória com o Cazaquistão e só vai perceber se a sensação no court vai ser diferente do normal na sexta feira, quando a eliminatória arrancar.
“Continuo a treinar muito e a fazer as mesmas coisas que fazia. Não vejo isso como sendo negativo em termos de carreira, de todo. E não é o fim do mundo o facto de agora ter algo mais importante”, concluiu o número um da seleção campeão em título.
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