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Djokovic domina Ruud na final de Roland Garros e se isola como maior campeão de Slams
Muito se fala sobre passagens de bastão e sobre a nova geração do tênis. Mas Novak Djokovic tem uma coisa para dizer: meninos, ainda estou aqui. Aos 36 anos, o sérvio deixou bem claro que ainda tem muito para dar e escreveu mais uma página de história, ao conquistar Roland Garros pela terceira vez na carreira. Quis o destino que fosse na ‘casa’ de Rafael Nadal que Nole tornasse seu e só seu o recorde de títulos de Grand Slams entre os homens, com 23.
Djokovic bateu Casper Ruud neste domingo (11) com parciais de 7-6(1), 6-3 e 7-5, na final que também lhe devolve o status de número 1 do mundo. Depois de uma temporada de saibro cheia de dúvidas e sem qualquer título, o sérvio conseguiu o seu objetivo de atingir o pico da forma no saibro sagrado de Paris. O norueguês até se exibiu bem melhor do que na final da temporada passada, mas mesmo assim não foi suficiente para derrubar o monstro que continua a aumentar a sua lenda.
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— Roland-Garros (@rolandgarros) June 11, 2023
O primeiro set acabou sendo absolutamente decisivo. Ruud se atreveu a sonhar quando liderou por 4-1, mas Djokovic reequilibrou as contas até chegar ao tie-break. E, quando chegou a hora da verdade, o sérvio se transformou. Nole manteve o 100% de aproveitamento em games desempate no torneio (seis em seis), com apenas um erro não-forçado cometido se somarmos todos! Esse foi um claro ponto de virada para o jogo que, daí para a frente, passou a ser bem favorável ao sérvio.
Djokovic não enfrentou mais nenhum break point e, com naturalidade, construiu a vantagem. Ruud nunca atirou a toalha, nem mesmo no terceiro set, mas a resistência terminou quando foi quebrado a 5-5 na terceira parcial.
Nole não tremeu e garantiu o 23º título de Grand Slam. História feita em plena quadra Philippe Chatrier.