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Mais dinheiro do que nunca: US Open anuncia prize money recorde e com igualdade
A normalidade começa mesmo a voltar ao ténis e a verdade é que o US Open é um dos primeiros torneios em que o lado financeiro também vai mostrar essa dinâmica de forma bem clara. É que a organização do quarto e último Grand Slam da temporada anunciou uma subida de 22% de prize money, pelo que os prémios monetários distribuídos em Flushing Meadows vão bater o recorde, fixando-se nos 57,5 milhões de dólares. E o qualifying, por exemplo, tem 6 milhões reservados, uma lufada de ar fresco para os tenistas que lá vão competir.
Depois de um ano em que se jogou à porta fechada, o público volta com lotação máxima em todos os courts, algo que permitiu atingir o recorde de prize money e com igualdade para circuito masculino e feminino. Nesse sentido, os campeões recebem 2,5 milhões de dólares, os finalistas 1,25 milhões, os semi-finalistas 675 mil, quem chega aos ‘quartos’ garante 425 mil, os ‘oitavos’ dão 265 mil, a terceira ronda 180 mil, a segunda 115 mil e a primeira 75 mil euros.
“O ano passado foi muito difícil para todos nós e a pandemia teve um impacto profundo na saúde financeira da USTA. Trabalhámos e continuamos a trabalhar extremamente duro para assegurar que o ténis continue a prosperar a longo prazo em todos os níveis. O US Open é um escaparate incomparável e maravilhoso do nosso desporto e os jogadores são parte integral disso. Estamos orgulhosos por devolver a nossa compensação aos jogadores a níveis anteriores à pandemia”, destacou Mike Dowse, diretor executivo da USTA.
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