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Kyrgios: «Não há muita gente que tinha conseguido o que fiz nestes meses sem treinador»
Nick Kyrgios tem mostrado algumas queixas físicas, tal como se percebeu na primeira ronda de Cincinnati com Alejandro Davidovich Fokina, mas a verdade é que o australiano voltou a encontrar uma forma de seguir em frente. O próprio confessa que a gasolina está a acabar mas vai dar tudo por tudo até ao US Open.
A DAR TUDO ATÉ AO LIMITE
Sinto-me com muita confiança em court, a bater muito bem na bola. Estou a chegar ao fim do caminho, já posso ver a linha da meta. Depois do US Open vou para casa e isso está na minha cabeça. Estou a dar tudo em cada treino e em cada encontro. A gasolina está a acabar e tenho de continuar. Só me faltam dois torneios.
COMO É JOGAR SEM TREINADOR
Estudo os meus adversários e acho que tenho boa cabeça para isso. Sempre vi muito ténis desde criança e sei captar as fortalezas e fraquezas dos jogadores. Também conheço o meu estilo de jogo e sei o que funciona para mim. Sei que, por exemplo, contra tenistas como Medvedev, Fokina ou De Minaur, se entrar em longas trocas de bola, não vou ganhar muitos pontos. Tenho de ser agressivo e fazer serviço-vólei. Não ter treinador tem funcionado para mim. Não há muita gente que tinha conseguido o que fiz nestes meses sem treinador.
https:\/\/bolamarela.pt//bolamarela.pt//bolamarela.pt/kyrgios-arranca-cincinnati-com-mais-um-bom-triunfo-e-marca-duelo-com-fritz/
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