Kvitova é contra presença de russos e belarussos em Wimbledon e nos Jogos Olímpicos
Petra Kvitova é uma das grandes estrelas em Miami, já com um lugar na final do WTA 1000 da Flórida pela primeira vez na carreira aos 32 anos. A duas vezes campeã de Wimbledon vai disputar o troféu com Elena Rybakina neste sábado (1º) e mostrou-se radiante por este feito, mas também falou sobre as decisões que têm envolvido os esportistas russos e belarussos, com destaque para Wimbledon.
“Estou sempre contra a guerra. Estou mais preocupada com o povo ucraniano e os seus jogadores. Entendo que Wimbledon tenha passado mal no ano passado por não dar pontos. Penso que não se devia permitir que fossem aos Jogos Olímpicos. Estou no lado dos ucranianos nisto. Sinto que a razão por que existem os Jogos Olímpicos é porque não queremos nenhuma guerra no mundo. Essa é a minha preocupação. Agradeço a Wimbledon que não os tenha recebido no ano passado”, disse.
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Sobre a sua chegada à final, após bater Sorana Cirstea, Kvitova analisou o jogo e celebrou a vitória. “Estou muito feliz, sem dúvida, espero muito tempo para chegar à final em Miami e por fim consegui. Foi muito difícil, então fico muito feliz por ter uma oportunidade de jogar a final. Sei que ela serviu com 40-15 para fechar o primeiro set. Simplesmente fiz duas boas devoluções e ela falhou um pouco também. Então mantive o momentum e estive melhor com o meu serviço. Essa foi a chave”, analisou.