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Krajinovic e o «melhor dia» da sua vida: «Quando servi para fechar o encontro, a minha mão tremia»
O protagonista da jornada deste sábado em Paris foi inevitavelmente o sérvio Filip Krajinovic, de 25 anos e número 77 do ranking mundial ATP. Oriundo da fase de qualificação, o compatriota de Novak Djokovic alcançou a sua primeira final da carreira em torneios Masters 1000, ao bater John Isner nas meias-finais, e em conferência de imprensa não escondeu a felicidade.
“Emoções incríveis. Foi um encontro duro mentalmente. Ele estava a servir bem, a ser bastante agressivo. Sabia que isto ia acontecer, mas quando servi para o encontro, a minha mão tremia. Foi difícil controlar as emoções, mas sabia que tinha de ser agressivo até ao fim. Fi-lo e este é o melhor dia da minha vida”, começou por dizer Krajinovic, que na final deste domingo encara outro norte-americano: Jack Sock.
“O torneio ainda não acabou. Vou preparar-me para amanhã e depois logo se vê. É só mais um encontro e contra o Jack Sock. Conheço-o desde os tempos de juniores. É um grande jogador. Acho que vai ser um encontro interessante. Vou dar tudo o que tenho para terminar o ano da melhor maneira”, sublinhou o sérvio.
Com esta vitória, Filip Krajinovic tornou-se no primeiro qualifier a alcançar a final em Paris desde o polaco Jerzy Janowicz, em 2012, e também no jogador com o ranking mais baixo a discutir o título de uma prova Masters 1000 desde Andrei Pavel (191.º ATP), em Paris, na época de 2003.
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