João Sousa: «Nem sempre é fácil voltar a jogar em terra batida»

João Sousa: «Nem sempre é fácil voltar a jogar em terra batida»

Por José Morgado - julho 16, 2019
Joao-Sousa

João Sousa, número um nacional e 56.º colocado do ranking ATP, apurou-se esta terça-feira para a segunda ronda do ATP 250 de Bastad, na Suécia, com um triunfo diante do eslovaco Jozef Kovalik na primeira eliminatória. No final do encontro, o minhoto de 30 anos admitiu que não é fácil fazer a transição de superfícies mas garante ter ficado contente com o seu desempenho.

“Depois de algum tempo a jogar em relva nem sempre é fácil voltar a jogar em terra. Custou-me bastante adaptar às condições, estava difícil, com muito vento mas taticamente joguei bem. Consegui vencer, que era o objetivo principal. Feliz por manter a boa dinâmica e o bom nível”, confessou o vimaranense, que agora tem encontro marcado com o sueco Elias Ymer na segunda ronda.

Apaixonei-me pelo ténis na épica final de Roland Garros 2001 entre Jennifer Capriati e a Kim Clijsters e nunca mais larguei uma modalidade que sempre me pareceu muito especial. O amor pelo jornalismo e pelo ténis foram crescendo lado a lado. Entrei para o Bola Amarela em 2008, ainda antes de ir para a faculdade, e o site nunca mais saiu da minha vida. Trabalhei no Record e desde 2018 pode também ouvir-me a comentar tudo sobre a bolinha amarela na Sport TV. Já tive a honra de fazer a cobertura 'in loco' de três dos quatro Grand Slams (só me falta a Austrália!), do ATP Masters 1000 de Madrid, das Davis Cup Finals, muitas eliminatórias portuguesas na competição e, claro, de 16 (!) edições do Estoril Open. Estou a ficar velho... Email: jose_guerra_morgado@hotmail.com