João Sousa: «Foi uma experiência muito especial, mas não estou contente»

João Sousa: «Foi uma experiência muito especial, mas não estou contente»

Por José Morgado - setembro 3, 2018

João Sousa, número um nacional, admitiu esta segunda-feira que a experiência de defrontar Novak Djokovic no maior court de ténis do Mundo foi especial, ainda que tivesse preferido, naturalmente, que o resultado fosse bem diferente daquele com que o duelo terminou.

“Não foi a melhor das experiências… porque perdi. Não gosto de perder e preferia ter vencido, por isso não posso estar contente. Mas claro que foi uma experiência especial, este é o maior court do Mundo e defrontar alguém como o Novak neste ambiente… é diferente”, admitiu em conferência de imprensa, realizada na principal sala de conferências do US Open.

E afinal… o que não funcionou para Sousa? “Fisicamente não estive tão bem como em anteriores ocasiões. Estava muito calor e tanto eu como o Novak sofremos um pouco. Mas não quero arranjar desculpas. Ele foi melhor e acabou-se. Penso que ele jogou muito bem e desejo-lhe o melhor”.

Apaixonei-me pelo ténis na épica final de Roland Garros 2001 entre Jennifer Capriati e a Kim Clijsters e nunca mais larguei uma modalidade que sempre me pareceu muito especial. O amor pelo jornalismo e pelo ténis foram crescendo lado a lado. Entrei para o Bola Amarela em 2008, ainda antes de ir para a faculdade, e o site nunca mais saiu da minha vida. Trabalhei no Record e desde 2018 pode também ouvir-me a comentar tudo sobre a bolinha amarela na Sport TV. Já tive a honra de fazer a cobertura 'in loco' de três dos quatro Grand Slams (só me falta a Austrália!), do ATP Masters 1000 de Madrid, das Davis Cup Finals, muitas eliminatórias portuguesas na competição e, claro, de 16 (!) edições do Estoril Open. Estou a ficar velho... Email: jose_guerra_morgado@hotmail.com