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João Sousa: «O nosso favoritismo vai ter de ser provado em campo»
Quis o sorteio que fosse João Sousa o escolhido para abrir a eliminatória diante de Israel esta sexta-feira, no CIF – Club Internacional de Foot-Ball -, diante do jovem jogador de 17 anos Yshai Oliel, mas daqui para a frente há pouco espaço para o acaso, e isso parece deixar o vimaranense tranquilo em véspera do arranque da eliminatória referente à primeira ronda do Grupo I da Zona Europa/África da Taça Davis.
“Sou eu o primeiro a entrar em campo, mas para mim não é nada de especial, e para o Gastão [Elias] também não”, começou por dizer o número um nacional aos jornalistas presentes nos Paços do Concelho da Câmara Municipal de Lisboa. “Vamos dar o nosso melhor para tentar ajudar Portugal a ganhar esta eliminatória e no final fazemos as contas”.
“É importante que nos centremos em nós e não no adversário. Temos a tática definida. Este favoritismo vai ter de ser provado em campo. Não são encontros fáceis, é sempre bom jogar em casa, ter o apoio do público e jogar nas nossas condições”, acrescentou o jogador de Guimarães, admitindo que a troca de Amir Weintraub por Oliel, número quatro mundial de juniores e 958.º ATP, com quem vai medir forças, não se revelou uma surpresa para a comitiva portuguesa.
“Já sabíamos que era possível. já os tínhamos visto a treinar. O número dois deles [Amir Weintraub] não estava muito bem. Portanto, não foi uma surpresa eles terem mudado o jogador número dois. Mas temos de nos focar em nós e tentar fazer as coisas da melhor maneira para tentar vencer”, rematou.
Gastão destaca factor-casa
Gastão Elias, número dois nacional e 76.º mundial pisa a terra batida do CIF logo depois de João Sousa, para defrontar Dudi Sela, o jogador mais cotado de Israel. “É um jogador com muita experiência, sei que começou muito bem o ano, com uma meia-final ATP. Portanto é um jogador que vem confiante e isso pode ser sempre perigoso, mas acredito que se jogarmos ao nível que estamos acostumados somos favoritos à vitória”.
Para isso, o jogador da Lourinhã conta que o público faça a sua parte, como aconteceu nas últimas eliminatórias. “Jogar em casa é um factor muito importante, porque apesar deles jogarem fora e não na sua superfície favorita, são jogadores complicados. Um deles é um dos melhores do de juniores a nível mundial”, salientou Elias, antes de admitir que chegar a domingo com a eliminatória decidida seria o ideal. “Quanto menos sofrermos, melhor”.
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