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Jabeur quer inspirar os outros: «Sinto que sou alguém que está numa missão»
Ons Jabeur tem desbravado caminho para o ténis árabe e africano. A tunisina continua a derrubar barreiras e vai chegar a Wimbledon como número dois do Mundo, fixando um novo máximo de carreira, por troca com Anett Kontaveit. Mas o impacto de Jabeur vai muito além dos resultados, como a própria confessa.
MISSÃO DE SER UM EXEMPLO
Sinto que sou alguém que está numa missão. Digo a mim mesma que escolhi estar no lugar em que estou. Escolhi inspirar as pessoas, escolhi ser a pessoa que sou hoje em dia. Quero partilhar as minhas vivências um dia e conseguir que mais e mais gerações joguem ténis. Não vejo nada disto como uma carga, é um prazer e uma responsabilidade. É parte do meu trabalho e um dos motivos pelos quais jogo ténis.
OBJETIVOS AMBICIOSOS
Estou feliz por ter definido objetivos ambicioso no início do ano e por ter dito que queria ganhar títulos, ganhar um Grand Slam e ser top 5. Só me falta alcançar um e espero consegui-lo.
GANHAR WIMBLEDON
Significaria muito ganhar Wimbledon. É um torneio incrível. Lembro-me do público no ano passado e portou-se de forma fantástica. Joga-se numa superfície em que posso mostrar um grande nível e onde desfruto do meu ténis. Por tudo isso gostava de ganhar o título de Wimbledon e espero estar pronta para o conseguir. Os meus olhos estão em ganhar Wimbledon.
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