Ingrid Martins avança à semifinal de Bad Homburg e alcança melhor desempenho da carreira na grama

Ingrid Martins avança à semifinal de Bad Homburg e alcança melhor desempenho da carreira na grama

Por Marcela Linhares - junho 29, 2023
Ingrid Martins
Divulgação

Ao lado da belarussa Lidziya Marozava, Ingrid Martins se classificou à semifinal do WTA 250 de Bad Homburg. A dupla da brasileira passou por Nadiya Kichenok e Alicja Rosolska com parciais de 7-5 e 7-6 em 1h47 para se garantir na penúltima rodada do torneio alemão.

Depois de parcial que contou com apenas uma quebra no último game, o segundo set teve roteiro bem mais dramático. A dupla da brasileira foi a primeira a ceder uma quebra no terceiro game, mas logo conseguiu reverter a desvantagem e virou para 5-2. Com a dupla adversária sacando no game seguinte, Marozava/Martins chegou a ter match point mas desperdiçou a oportunidade.

Seguindo o drama, a dupla de Ingrid sacou para liquidar a partida em 5-4 e… não conseguiu sustentar o saque. Isso fez com que Kichenok/Rosolska tivessem a oportunidade de fechar a parcial e forçar a definição no terceiro e último set, mas, mesmo tendo set point a favor, novamente a partida contou com mais uma quebra.

No tie-break, a dupla da carioca foi bem mais firme e, vencendo seis dos últimos sete pontos, anotou 7 a 2 e encerrou a partida. Assim, Ingrid já garantiu alcançar o maior resultado da carreira na grama.

Sobre a partida, a brasileira comentou que foi um jogo duro e que sentiram a necessidade de fazer as coisas certas. “Contentes por executar tudo o que tínhamos proposto. Perdemos um match-point no 40 iguais antes da paralisação, mas mérito delas, conseguimos ficar tranquilas quando o jogo parou. Almoçamos, descansamos e nos preparamos bem para fechar em dois sets. Contente com essa superação e vaga na semi” finalizou.

Me formei em jornalismo em 2019 pela FACHA - faculdade localizada no Rio de Janeiro. Depois de cursos sem sucesso, me descobri no jornalismo e escolhi estudar com objetivo de seguir o tênis. Estagiei na CNN durante a Olimpíada no Rio, escrevi sobre o esporte em sites colaborativos e não me vejo fazendo outra coisa. Em 2020 fiz pós graduação em jornalismo esportivo e sigo na área desde então passando por colaborações na VAVEL, UOL, Revista Tênis e hoje no Bola Amarela.