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Grã Bretanha e Austrália vivem jornada histórica
Há 28 anos nasceu na Escócia um rapaz talhado para mudar a história do ténis britânico. A cada ano, recordes e mais recordes. Este domingo, Andy Murray, número três mundial, carimbou a primeira qualificação da Grã Bretanha para as meias-finais da Taça Davis desde 1981, ano em que o escocês ainda nem sequer era nascido, ao ajudar a sua nação a bater a França por 3-1, no Queen’s Club, em Londres.
Depois de vencer Jo-Wilfried Tsonga na sexta-feira e o encontro de pares ao lado do irmão Jamie no sábado, Andy Murray voltou a triunfar e derrotou Gilles Simon, número um gaulês, por 4-6, 7-6(5), 6-3 e 6-0, num encontro em que chegou a estar em desvantagem por um set e um break, antes de conseguiu consumar a reviravolta.
“Todo o fim-de-semana foi fantástico, a equipa fez coisas incríveis e estou muito feliz. Desta vez fui eu que ganhei dentro do court mas todos trabalhámos muito fora dele e sem o James Ward, por exemplo, jamais teríamos chegado a esta ronda”, confessou o britânico após o encontro.
Lleyton Hewitt não perde a mística
Nas meias-finais, a Grã Bretanha vai voltar a jogar em casa, entre 18 a 20 de setembro, desta feita diante da seleção da Austrália, que também fez história em Darwin. Pela primeira vez desde 1939, a equipa dos antípodas venceu uma eliminatória depois de ter chegado ao primeiro dia a perder por 0-2, após derrotas de Nick Kyrgios e Thanasi Kokkinakis.
Depois do triunfo de Lleyton Hewitt e Sam Groth no par de sábado, o capitão australiano voltou a lançar para o último dia os mais experientes, deixando os jovens no banco: Sam Groth derrotou Mikhail Kukushkin por 6-3, 7-6(6), 4-6 e 7-6(6) e Lleyton Hewitt, chamado ao quinto e decisivo encontro, voltou a ser herói, despachando Aleksandr Nedovyesov, por 7-6(2), 6-2 e 6-3.
A outra meia-final será discutida entre Bélgica e Argentina, em solo europeu. Ambas as seleções carimbaram facilmente o passaporte para as meias-finais no sábado, com triunfos sobre Canadá e Sérvia, respetivamente.
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