Curiosamente, o tenista que o derrotou é o último com hipóteses matemáticas (muito complicadas, diga-se) de se apurar. Falamos de Denis Shapovalov, que ganhou um encontro estranho, com os parciais 6-1, 4-6 e 6-3, carimbando o passaporte rumo aos quartos-de-final. O canadiano gastou apenas 20 minutos para vencer o primeiro parcial e numa hora de encontro já estávamos a entrar no terceiro set.
Na hora da verdade, Shapovalov voltou a elevar o nível e capitalizou diante de um Fritz algo diminuído em termos de movimentação devido a uma lesão no pé esquerdo. Certo é que, desta maneira, o norte-americano fica basicamente obrigado a vencer o Masters 1000 de Paris para se apurar para as ATP Finals, enquanto Shapovalov mantém as suas ínfimas hipóteses.
O ténis entrou na minha vida no momento em que comecei a jogar aos 7 anos. E a ligação com o jornalismo chegou no momento em que, ainda no primeiro ano de faculdade, me juntei ao Bola Amarela. O caminho seguiu com quase nove anos no Jornal Record, com o qual continuo a colaborar mesmo depois de sair no início de 2022, num percurso que teve um Mundial de futebol e vários Europeus. Um ano antes, deu-se o regresso ao Bola Amarela, sendo que sou comentador - de ténis, claro está - na Sport TV desde 2016. Jornalismo e ténis. Sempre juntos.
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