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Fritz não queria que o teto fechasse por causa do calor extremo: «Não é assim tão mau»
Taylor Fritz entrou no Australian Open com uma vitória frente a Nikoloz Basilahsvili, num encontro onde ainda cedeu um set depois de ter demonstrado alguma irregularidade – apesar dos seus 32 ases.
Fritz, que viu-se obrigado a jogar com o teto fechado devido ao calor extremo, analisou o encontro e as implicações que teve ao jogar em indoor.
MUDANÇAS APÓS O TETO FECHAR
Queria que a superfície fosse mais rápida, por isso, era melhor se tivéssemos continuado a jogar sem teto mas quando fechou, tive a oportunidade de reagrupar um pouco. Fui para o court algo nervoso como o oitavo cabeça-de-série de um Grand Slam. Tinha de me acalmar. Na hora de servir era igual em ambos os lados, o que me permitiu manter um bom ritmo de serviço durante grande parte do encontro.
PRESSÃO
Espera-se que quando és um cabeça de série tão alto faças as coisas bem no início de um torneio tão importante como um Grand Slam. Estou há muito tempo a lidar com isso. É assim em cada Grand Slam. Quando superas o primeiro encontro sentes-te muito melhor. É algo melhor. Vou sentir-me dez vezes melhor no meu próximo encontro.
CALOR EXTREMO
Faz calor mas é calor seco, por isso, não me importava demasiado. Creio que jogar em Washington ou US Open há alguns anos é muito pior porque faz muito calor mais humidade. Não creio que como hoje seja assim tão mau.
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