Fritz: «Estatisticamente, deveria haver jogadores homossexuais no top 100»

Fritz: «Estatisticamente, deveria haver jogadores homossexuais no top 100»

Por José Morgado - dezembro 25, 2022

Taylor Fritz, de 25 anos, foi o último dos jogadores a abordar o tema da homossexualidade do ténis, uma modalidade que — como muitas outras — não tem um único jogador assumidamente gay entre a elite. O norte-americano acredita que haverá homossexuais no top 100 e não entende a razão pela qual não há nenhum a assumir-se, ainda que tenha alguma ideia de porque será…

“Não estou certo de que haja jogadores gays no top 100. Estatisticamente, deveria haver. As pessoas acham que nós como jogamos sabemos mais do que os outros, mas não, pois ninguém se assumiu no balneário. É estranho, porque se isso acontecer as pessoas serão bem aceites e recebidas, mas talvez os jogadores não queiram assumir-se por não desejarem a atenção que acabariam por ter por causa disso”, confessou.

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Apaixonei-me pelo ténis na épica final de Roland Garros 2001 entre Jennifer Capriati e a Kim Clijsters e nunca mais larguei uma modalidade que sempre me pareceu muito especial. O amor pelo jornalismo e pelo ténis foram crescendo lado a lado. Entrei para o Bola Amarela em 2008, ainda antes de ir para a faculdade, e o site nunca mais saiu da minha vida. Trabalhei no Record e desde 2018 pode também ouvir-me a comentar tudo sobre a bolinha amarela na Sport TV. Já tive a honra de fazer a cobertura 'in loco' de três dos quatro Grand Slams (só me falta a Austrália!), do ATP Masters 1000 de Madrid, das Davis Cup Finals, muitas eliminatórias portuguesas na competição e, claro, de 16 (!) edições do Estoril Open. Estou a ficar velho... Email: jose_guerra_morgado@hotmail.com