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Fritz: «As pessoas acham que a terra não é para mim, mas enganam-se»
Taylor Fritz tem 21 anos é uma das jovens estrelas do ténis mundial. O norte-americano foi o tenista do seu país que jogou mais encontros e torneios em terra batida — foi por exemplo o único a ir a Monte Carlo — e esta quinta-feira joga os quartos-de-final do ATP 250 de Lyon, em França, diante do espanhol Roberto Bautista Agut. O californiano avisa: ao contrário do que se pensa, a terra batida potencia as suas qualidades.
“As pessoas acham que a terra batida não é para mim, mesmo que todos os meus resultados digam o contrário. Estou contente por ter acreditado em mim e percebido que posso jogar muito bem em terra batida. A terra batida dá-me mais tempo para preparar as minhas pancadas de fundo do campo, que são meu ponto forte quando me estou a sentir bem”, confessou Fritz, que viajou para a Europa na companhia da mulher, Raquel, e do filho, Jordan.
Fritz chegou aos oitavos-de-final em Monte Carlo (Djokovic), à segunda ronda em Barcelona (Nishikori), à primeira no Estoril Open (Davidovich Fokina), segunda em Madrid (Djokovic) e à segunda em Roma (Nishikori), antes destes quartos-de-final em Lyon. Curiosamente, defrontou duas vezes Djokovic e outras duas Nishikori no espaço de pouco mais de um mês.
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