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Frederico Marques sobre 2017: «Foi uma época com altos e baixos»
João Sousa, número um português e 59.º do ranking mundial, encerrou o seu calendário de 2017 no circuito ATP na semana passada, no Masters 1000 de Paris, procurando agora o título de campeonato nacional absoluto na Beloura Tennis Academy, em Sintra. Apesar do ano ainda não ter terminado, o técnico português já fez o balanço de uma temporada que diz ter sido de “altos e baixos”.
“Foi uma época com altos e baixos. Começámos o ano logo a grande nível, com uma final que para mim foi a semana mais completa do João no circuito ATP, com muitas adversidades. Mas depois não conseguimos dar sequência no Australian Open, voltámos a estar a bom nível durante a época de terra batida, mas a parte europeia não correu tão bem, assim como a relva”, começou por dizer Marques.
“Foi um ano de muita aprendizagem, tanto para mim como treinador como para o João como jogador. Fizemos algumas alterações a nível técnico e tático. Fomos ambiciosos, já tínhamos estado ali no top 30, 40, e achámos que este era o ano para tentar outras coisas, outros padrões de jogo, outra dinâmica de preparação para a competição, coisas técnicas. Tentámos fazer uma mudança, porque queríamos estar perto do top 20. Ele não reagiu da maneira que desejávamos e voltámos um bocadinho atrás, ao trabalho que tínhamos estado a desenvolver e ele reagiu logo”, confessou o treinador luso.
“Acabámos o ano a muito bom nível, outra vez, três sets contra jogadores que já estiveram no top 10 mundial, como o caso do Del Potro [ATP 500 de Basileia]. Foi uma pena o ano ter terminado agora. Temos esta semana para acabarmos o ano com boas sensações”, rematou Frederico Marques, que já tem o próximo ano em mente.
“Em 2018, vamos reduzir um bocadinho o número de semanas de competição. Este ano, jogámos muitas semanas, tentámos estar em todas as frentes. Foi demasiado”, rematou.
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