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Formato da Taça Davis gera mais revolta: «O ténis rendeu-se ao poder de sedução do dinheiro»
Com as Davis Cup Finals em pleno andamento, as críticas ao formato que a competição assumiu não deixam de surgir. Desta feita foi a vez de Gilles Moretton, presidente da Federação Francesa de Ténis, a vir a público mostrar a revolta pela forma como a Kosmos, empresa de Gerard Piqué, está a gerir a prova, considerando que o dinheiro fala mais alto.
“Tal como está montada a competição agora e com a estrutura da ITF, é impossível que avancemos na promoção e gestão do ténis. Não há nenhum tipo de transparência na ITF, apenas conhecemos os detalhes do contrato pelo qual a Kosmos adquiriu a direção do torneio e não fazemos ideia de como podemos terminar esse acordo se daqui a um tempo virmos que não está a ajudar o ténis mundial”, começou por dizer ao L’Équipe.
Mas Moretton foi mais longe do que isso. “O que a ITF deve fazer é centrar-se na promoção do ténis e a Taça Davis anterior tinha boas ferramentas, melhores do que a atual, para conseguir isso. O ténis rendeu-se ao poder de sedução do dinheiro”, lamentou.
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