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Federer preocupa: «Ficaria muito surpreendido se for a tempo de jogar em Wimbledon»
Durante algum tempo, ainda se especulou sobre a possibilidade de Roger Federer competir no Australian Open, mas a situação está bastante mais preocupante do que isso para o campeoníssimo suíço. É que o antigo número um do mundo falou à imprensa do seu país e revelou que dificilmente estará pronto para… Wimbledon.
“Não posso correr até janeiro e não poderei treinar em court até março ou abril. Ficaria muito surpreendido se for for a tempo de jogar em Wimbledon”, começou por afirmar. “Queria esperar pelo primeiro grande exame antes de falar publicamente. Correu bem. Será um longo processo de recuperação e a situação não é a mesma que em 2016. Tenho de ter paciência”, acrescentou.
Federer, de 40 anos, revelou tudo o que se passou em termos médicos. “Os exames que fiz depois de Wimbledon mostraram que o menisco interior do joelho estava lesionado de novo. Tiveram de o coser, o que requeria um período de imobilização. Nessa altura, os médicos também trataram a cartilagem”, sustentou.
Mais esperança chega de uma outra resposta de Federer, que garante ter muita vontade de dar tudo para voltar… nem que seja em 2023. “Não me importa se volta em 2022 ou 2023, com 40 ou 41 anos. A pergunta que faço é se posso torturar-me todos os dias para voltar. O meu coração, hoje, diz-me que sim. Sei que o final está perto, mas gostaria de tentar jogar mais uns encontros importantes de novo”, rematou.
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