Federer e o 'assalto' ao topo do ranking: «Significaria muito para mim…»
Campeão de dois dos três Grand Slams e de três dos seis Masters 1000 disputados em 2017 até ao momento, Roger Federer saiu de Wimbledon no terceiro posto do ranking mundial, mas com reais e legítimas chances de lutar pela liderança da classificação até ao final da época. O suíço tem dito que essa não é a prioridade, mas esta segunda-feira voltou a confessar o quão especial seria.
“Eu e o Rafa estamos com essa hipótese, o que é algo muito bonito. Eu cá espero que seja eu e não ele a chegar lá, porque significaria muito para mim, especialmente nesta fase da minha carreira e depois daquilo por que passei”,admitiu o helvético de quase 36 anos, em conferência de imprensa.
Federer não defende um único ponto no que falta da temporada e tem agendado um calendário completo:
- ATP Masters 1000 Canadá
- ATP Masters 1000 Cincinnati
- US Open
- ATP Masters 1000 Xangai
- ATP 500 Basileia
- ATP Masters 1000 Paris
- ATP World Tour Finals
Com cinco títulos em 2017 – Australian Open, Indian Wells, Miami, Halle e Wimbledon – e sete eventos por disputar, Federer tem chances matemáticas de igualar o seu recorde pessoal de títulos numa época – 12 – alcançado em 2006.