This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.
Federer: «Djokovic não é imbatível, derrotei-o três vezes no ano passado»
Novak Djokovic, campeão de cinco dos últimos seis Majors disputados, prepara-se para tomar de assalto a relva do All England Club, com vista a tornar-se no primeiro jogador da era Open a vencer cinco Grand Slalms de enfiada. Por essa e outras razões, o líder do ranking volta a ser o alvo a abater, mas isso não significa que o seu domínio seja indestrutível.
É essa a convicção de Roger Federer. “O Djokovic é, neste momento, o homem a eliminar? Sem dúvida”, disse o helvético ao “The Guardinan”. “Ele merece estar onde está? Cem por cento. Mas é imbatível? Claro que não. Eu derrotei-o três vezes no ano passado”, acrescentou o helvético de 34 anos, relembrando as finais do Dubai e de Cincinnati e ainda o seu triunfo na fase de grupos no ATP Finals.
Os dois jogadores mediram forças em mais cinco ocasiões na temporada passada e já este ano se defrontaram na Austrália. Encontros que se têm revelado os mais aguardados pelos fãs da modalidade, mas que, ainda assim, continuam a não chegar para o helvético de 34 anos considerar o sérvio como o seu principal rival. Rafael Nadal continua a merecer esse estatuto.
“Isso pode vir a mudar se eu jogar com o Novak outros grandes encontros. O Novak e eu tivemos realmente grandes batalhas, sem dúvida, mas, de alguma forma, a rivalidade com o Rafa vai continua a ser única – por causa da final de Wimbledon, em 2008”, salientou.
Mais ou menos rivais, Federer mostra-se satisfeito com a relação que criou com todos os seus adversários quando a court fica para trás. “O Andy Murray é muito divertido. Gosto de conversar com ele. O Gael Monfils é diversão total, ele está sempre descontraído. Não há um jogador com o qual eu não me dê bem, o que faz com que o circuito seja muito mais agradável. No início da carreira, sim, tens de ser duro, focares-te, ser um guerreiro no court, mas quando ficamos longe do court passamos bons momentos”.
- Categorias:
- Não categorizado