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Federer aprova relógio no ‘court’ para contar tempo entre pontos
Roger Federer não pertence, de todo, ao lote de jogadores que só começa um ponto depois de proporcionar aos espectadores uma ida ao café logo após a jogada anterior. No entanto, o número três mundial de 34 anos debruçou-se sobre o tempo que os tenistas demoram entre os pontos e defende a ideia de que se deveria adotar um sistema inovador: um relógio no court.
“Os árbitros são permissivos com os jogadores, que apreciam isso. A nossa modalidade é classe, é para nos entendermos, para nos respeitarmos. Mas, talvez, no futuro seria algo divertido adicionar um relógio no ‘court’ que não prejudique o jogo de forma abrupta”, admitiu, segundo a jornalista Reem Abulleil, o helvético, que tal como os outros jogadores tem um tempo limite de 25 segundos entre os pontos nos torneios ATP.
“O Rafa costumava ser mais lento. Agora acho que ele é mais rápido do que antes. Sei que o nosso relógio é flexível, por isso penso que não há maldade nisso, visto que, por vezes, acabas por terminar o ponto na rede e tens de voltar à linha de fundo para iniciar outro”, confessou Federer, que, no entanto, é benevolente depois de “longas trocas de bola”.
“O que eu não gosto é o facto de se falhar o primeiro serviço e demorar-se muito tempo para executar a segunda bola. Ou então que faças um ás e demores muito tempo até ao próximo ponto. Acho que se deve dar alguma pausa aos jogadores também, mas depois de grandes ‘rallies'”, disparou o ex-número um mundial, com início de 2016 previsto para o torneio de Brisbane, a 4 de janeiro.
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