Estas foram as melhores peripécias de Roland Garros (até agora)

Estas foram as melhores peripécias de Roland Garros (até agora)

Por admin - maio 30, 2016

Dizem os adeptos mais difíceis de contentar que o verdadeiro Grand Slam começa na segunda semana, mas o que nos demonstram as ocorrências dos primeiros oito dias de Roland Garos é que não podiam estar mais enganados. Porque, se de ténis ficámos muito bem servidos, com muitos encontros a decidirem-se apenas no quinto set, de peripécias, das que dão um entusiasmo adicional à competição, também não ficámos nada mal servidos. Nada mesmo.

O extravagante pedido de Mathias Bourgue

Levar Andy Murray a uma quinta partida deu ao jogador da casa a audácia de solicitar mais do que bebidas e barras energéticas. Sai uma Coca-Cola e um chocolate Mars para o Philippe Chatrier, se faz favor.


O anti-arrefecimento especial de Stan Wawrinka e Santiago Giraldo

Enquanto os seus adversários iam sendo assistidos, Stanislas Wawrinka e Santiago Giraldo fizeram uso da companhia de um dos apanha-bolas para se manterem quentes. Há os que apanham com bolas a mais 150 km/h e os que trocam bolas com os melhores do mundo. Vida difícil, a dos apanha-bolas.



Coxa desenfaixada com mestria, por Benoit Paire

Pediu a intervenção médica, mas Benoit Paire ter-se-á arrependido pouco depois, pela forma como desfez o que o fisioterapeuta fez minutos antes.
 


Rafael Nadal de olho na concorrência

O que fazer depois de um encontro? Tomar banho será a resposta acertada se a pergunta não tiver como alvo Rafael Nadal. O maiorquino deteve-se à porta dos balneários a assistir à recta final do longo encontro entre Andy Murray e Radek Stepanek e não se importou que o suor lhe obstruísse os poros até o quinto set do escocês ficar concluído.


Twitter de Roland Garros atira Francesca Schiavone para a reforma

Mas a italiana voltou momentos mais tarde, garantindo aos jornalistas presentes em Paris que continua para as curvas e que tão cedo não se livram de si.
“Roland Garros anunciou que me ia retirar, mas não vou. Por isso, podem todos levantar-se e voltar ao trabalho, porque eu não disse isso. Quando quiser parar, eu vou dizer. Não foi o último para mim”.


Radek Stepanek e a arte de improvisar

O checo de 37 anos domina a arte de improvisar, e não apenas quando faz uso da raquete. No seu encontro com Andy Murray, Stepanek notou que as suas lentes de contacto estavam a ficar secas e usou a sua própria saliva para resolver o problema.
 


Com muita queda para o ténis


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“Vai dar uma volta”, por Carlos Ramos