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Djokovic sai atrás, vira a batalha contra Rublev e vai à nona final em Paris
Novak Djokovic voltou a mostrar por que, aos 36 anos, continua no topo do tênis. O número 1 do mundo encontrou-se em uma situação desconfortável contra Andrey Rublev, ao perder o primeiro set nas semifinais do Masters 1000 de Paris, mas depois… Djokovic aconteceu. O sérvio manteve-se perfeito nas ‘semifinais’ em Bercy e se classificou pela nona vez na carreira para o encontro decisivo do Masters 1000 francês.
Ao fim de três horas, Djokovic levou a melhor com os parciais 5-7, 7-6(3) e 7-5 para carimbar o lugar em sua sétima final da temporada e… 137ª da carreira. Nole chegou a enfrentar um break point na fase inicial do segundo set, mas manteve-se firme e começou a pressionar o serviço de Rublev de forma cada vez mais constante. No entanto, apenas no tie-break fez a diferença para forçar o terceiro set.
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Chegada a hora da verdade, depois de uma ida ao vestiário e assistência médica para o sérvio antes do início da terceira partida, a dinâmica permaneceu semelhante à do segundo set, com Djokovic por cima e pressionando Rublev. No entanto, o russo foi resistindo a todas as ameaças, incluindo um 15-40 em 2-1 para Djokovic ou 0-30 quando servia em 4-5, até que a pressão se tornou demasiadamente grande e Djokovic conseguiu apenas o seu segundo break do encontro – o outro foi… no primeiro jogo – para consumar a vitória
PARIS FINAL FEVER 😍 🇫🇷@DjokerNole @GrigorDimitrov #RolexParisMasters pic.twitter.com/UdbxowkD7z
— Tennis TV (@TennisTV) November 4, 2023
Agora, Djokovic marca o 13º encontro da carreira com Grigor Dimitrov – levando vantagem de 11-1 – buscando o 97º título de sua carreira e a extensão de seu recorde em Paris para sete. Apenas Karen Khachanov e Holger Rune derrotaram Nole numa final em Bercy, sendo que o sérvio também pode praticamente definir a disputa pelo número um no final do ano com o título: caso se consagre campeão em Paris, só precisará vencer um jogo no ATP Finals ou torcer para que Carlos Alcaraz perca uma vez.