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Djokovic criticado por aceitar galardão anteriormente oferecido a condenados de guerra
Novak Djokovic, recuperado do coronavírus, esteve nos últimos dias de visita à Bósnia Herzegovina. O número um do Mundo não foi jogar, como estava inicialmente previsto, mas fez questão de visitar alguns pontos estratégicos de um país com o qual o seu nem sempre teve relações pacíficas.
E é também por isso que está debaixo de fogo. Esta sexta-feira, o sérvio de 33 anos recebeu o galardão ‘Order of Republica Srpska’, um galardão anteriormente recebido por uma série de condenados de guerra.
Este gesto simbólico está a ter ainda mais impacto na região já que aconteceu enquanto se assinalam os 25 anos do massacre de Srebrenica, também conhecido como o Genocídio de Srebrenica, um assassinato, de 11 a 25 de julho de 1995 de até 8 373 bósnios muçulmanos, de adolescentes a idosos, com idades variadas, na região de Srebrenica, município no leste da Bósnia e Herzegovina. As mortes foram perpetradas por unidades do Exército Bósnio da Sérvia, sob comando do General Ratko Mladić, precisamente um dos homens galardoados com o mesmo prémio que agora recebeu Djokovic.
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