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Dia decisivo em Wimbledon: organização decide hoje se cancela e as opiniões dividem-se
Os portões do All England Club vão abrir esta quarta-feira para que seja tomada uma das decisões mais importantes dos quase 150 anos de história de Wimbledon, o mais importante, antigo e prestigiado torneio do Mundo. A edição de 2020 está nas mãos do ‘board’ diretivo da competição, que reúne esta tarde com os principais parceiros, ATP, WTA e também com a ITF.
A cerca de três meses do arranque do quadro principal (29 de junho) parece pouco provável que o coronavírus deixe a competição disputar-se. O cancelamento é nesta altura o cenário mais provável em cima da mesa… mas não o único. Da reunião pode sair a decisão de esperar mais algumas semanas até tomar uma decisão final ou até pode decidir-se uma nova data para a prova mais para a frente na temporada (mas nunca depois de meados de agosto por causa do número de horas de exposição ao sol que a relva tem de receber) para ganhar mais algum tempo. Fora de questão está jogar à porta fechada: não vai acontecer.
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As opiniões… dividem. O vice-presidente da Federação Alemã já avançou que a prova vai ser cancelada e Amélie Mauresmo, vencedora em 2006 e treinadora de Lucas Pouille, tem a opinião de que não vai voltar a haver ténis este ano. “Sem vacina para esta doença, temos de riscar esta época. Não creio que seja possível jogadores, treinadores, staff andaram a viajar de um lado para o outro num circuito tão global como este”.
Boris Becker, o campeão mais jovem de sempre, discorda. “Eu realmente desejo que Wimbledon espere até o final de abril pela decisão! O torneio é a primeira semana de julho … paciência é uma virtude”, disparou o alemão, que criticou ainda a atitude de Mauresmo. “Temos de parar de pintar o cenário de preto. É claro que ainda se vai jogar ténis este ano!”.
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