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CEO da Kosmos: «Investimos muito dinheiro para que o ténis possa evoluir»
Num dia marcado pelo título da Croácia na Taça Davis, têm sido muitas as vozes francesas a deixarem fortes críticas ao futuro formato, que entra em vigor já na próxima temporada.
Javier Alonso, CEO da Kosmos, falou com a LaNacion e começou por elogiar o tradicional modelo. “As eliminatórias discutidas no atual formato são espetaculares, não há discussão. O problema é que ninguém sabe da existência da Taça Davis se o seu país não estiver implicado. Fazer tudo numa semana, o adepto vai desfrutar toda a semana e não fica dependente do seu país”, afirmou o espanhol.
Quanto ao futuro, Alonso explicou o que é pretendido. “Queremos enriquecer o produto a nível comercial, queremos que a Taça Davis tenha uma identidade própria, queremos ficar mais perto dos jovens. Atualmente é impossível um jovem ver quatro horas de ténis, temos de adaptar o ténis para que seja apetecível para todo o tipo de espetador”.
Sobre a ausência de Roger Federer, o CEO não se quis alongar muito. “Cada um vê os seus interesses. Ele tem os seus, que é um torneio (ou não sei como chamar) como a Laver Cup, mas nós pusemos muito dinheiro para que o ténis possa evoluir”, disparou.
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