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Braga, Lisboa e Maia recebem mais Challengers ainda em 2021
Presente época contará com pelo menos oito torneios deste circuito em Portugal As cidades de Braga, Lisboa e Maia voltarão a ser paragens do ATP Challenger Tour em Portugal na temporada de 2021, o que significa que o país acolherá pelo menos oito provas deste circuito ao longo do ano, um número histórico e que confirma a confiança da Associação de Tenistas Profissionais (ATP) no trabalho realizado pela Federação Portuguesa de Ténis e demais parceiros.
Iniciado em 2018, o Braga Open coroou dois campeões portugueses (Pedro Sousa nesse ano e João Domingues em 2019) antes de adiar a terceira edição devido à pandemia da covid-19, mas regressará ao calendário do circuito mundial masculino já em 2021, entre os dias 19 e 26 de setembro, restabelecendo a parceria entre a Federação Portuguesa de Ténis, a Câmara Municipal de Braga e o Clube de Ténis de Braga.
Logo a seguir, de 26 de setembro a 3 de outubro, o Lisboa Belém Open celebrará a quinta edição na terra batida do histórico CIF — Club Internacional de Foot-Ball, onde em 2020 Pedro Sousa esteve muito perto (terminou como vice-campeão) de se tornar no primeiro português a adicionar o nome à galeria de campeões daquele que é o torneio Challenger mais antigo em atividade no país. A organização voltará a estar a cargo da FPT, da MP Ténis (de Manuel de Sousa) e da Unisports.
Igualmente confirmada está a terceira edição do Maia Open, que acontecerá entre os dias 21 e 28 de novembro no Complexo Municipal de Ténis da Maia fruto da parceria entre a FPT e a autarquia local. Em 2020, Pedro Sousa concluiu a temporada com a conquista do oitavo título da carreira ao derrotar o espanhol Carlos Taberner na grande final.
“Estamos muito contentes por ter a confirmação de mais três torneios do ATP Challenger Tour no nosso país em 2021, depois de já termos organizado quatro provas em Oeiras, uma delas da categoria mais elevada, e uma no Porto. O grande objetivo da Federação Portuguesa de Ténis é proporcionar o máximo de oportunidades aos tenistas portugueses para que possam competir e pontuar no nosso país e com estas três provas são mais pontos e prémios monetários que ficam disponíveis em três torneios que já nos habituaram a excelentes organizações e resultados para o ténis português”, afirmou Vasco Costa, presidente da Federação Portuguesa de Ténis.
Antes de chegar a Braga, Lisboa e Maia, o ATP Challenger Tour passou por Oeiras (com três torneios ATP Challenger 50 e um ATP Challenger 125) e pelo Porto, onde o Porto Open subiu pela primeira vez a este nível do circuito mundial masculino.
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