Bia Haddad é bastante exigida, mas avança na estreia no US Open

Bia Haddad é bastante exigida, mas avança na estreia no US Open

Por Marcela Linhares - agosto 28, 2023
haddad maia cincinnati
Divulgação/Western & Southern Open

O Brasil já entrou em quadra desde o primeiro dia no US Open. O último Grand Slam da temporada começou nesta segunda-feira (28) e já contou com a presença de Bia Haddad Maia.

Depois de cair na segunda rodada em Montreal e na primeira em Cincinnati, a brasileira, que está jogando o torneio como 19ª cabeça de chave, passou por Sloane Stephens, campeã do torneio em 2017, por 6-2, 5-7 e 6-4 em jogo que durou quase três horas. Na próxima rodada, Bia enfrenta mais uma tenista da casa – Taylor Townsend.

No único confronto anterior, Bia levou a melhor contra a norte-americana quando se enfrentaram em 2019 no WTA de Acapulco – partida que também ficou marcada com a primeira vitória da brasileira contra uma tenista do top 10.

No primeiro set, Bia salvou o único break point que enfrentou e aproveitou duas brechas para anotar 6-2 em pouco mais de meia hora. No fim da parcial, a brasileira cometeu apenas cinco erros não forçados – sendo três duplas faltas – contra 11 da norte-americana.

Na segunda parcial, Bia seguiu o bom momento e foi a primeira a conseguir uma quebra no sétimo game, mas, logo na sequência, foi quebrada e o placar voltou a ficar equilibrado em 4-4. Na sequência, Stephens salvou break point e, sem mais ceder quebras, anotou 7-5 e igualou a partida.

Em momento nervoso, o terceiro set começou com três quebras sendo duas a favor da paulista. Haddad Maia foi a primeira a confirmar um game de serviço e abrir 3-1, mas Stephens seguiu focada e conseguiu igualar em 3-3. Pressionando o serviço da norte-americana, Bia voltou a saltar na frente após Stephens cometer uma dupla falta e colocou 4-3 no marcador. Sem mais quebras, a brasileira anotou 6-4 e enfim liquidou a partida na primeira oportunidade.

Me formei em jornalismo em 2019 pela FACHA - faculdade localizada no Rio de Janeiro. Depois de cursos sem sucesso, me descobri no jornalismo e escolhi estudar com objetivo de seguir o tênis. Estagiei na CNN durante a Olimpíada no Rio, escrevi sobre o esporte em sites colaborativos e não me vejo fazendo outra coisa. Em 2020 fiz pós graduação em jornalismo esportivo e sigo na área desde então passando por colaborações na VAVEL, UOL, Revista Tênis e hoje no Bola Amarela.