This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.
Berrettini volta atrás: “A minha esquerda está melhor do que quando cheguei às semifinais em 2022”
Matteo Berrettini é uma das figuras que ameaçam em qualquer torneio, sendo que o seu principal problema tem sido as lesões. Por enquanto, está saudável e na segunda rodada do Australian Open, onde acredita que pode voltar aos patamares de outros tempos, como, por exemplo, quando atingiu as semifinais em 2022.
“É incrível como o tempo passa, já se passaram três anos. Em alguns aspectos do meu jogo sou melhor, mas o tênis é o momento. Tudo é confiança. Neste momento, estou bem, acho que, se virmos vídeos, eu não estava jogando melhor, talvez mais concentrado porque estava mais acostumado aos grandes jogos. Meu nível continua alto. Hoje joguei bem, acho que minha esquerda está melhor do que quando cheguei às semifinais, mas ainda posso melhorar. Só preciso de tempo para voltar a ter oportunidades de jogar contra os melhores do mundo”, afirmou.
Agora com Holger Rune pela frente, ele falou sobre a diferença entre as gerações. “Os jogadores evoluem, mas em muitas coisas jogamos da mesma forma. Considero que o Holger é da minha geração, embora tenhamos sete anos de diferença. Gostamos de jogar de forma agressiva, nos movimentarmos bem. As novas gerações não jogam bem apenas em uma superfície, e isso é muito importante pelo calendário que temos”, concluiu.
Leia também:
– [VÍDEO] João Fonseca fecha tie-break espetacular com winner de devolução
– Bia Haddad arranca virada contra argentina na estreia do Australian Open
– João Fonseca dá show e despacha Rublev na estreia do Australian Open