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Berrettini: «Federer é o ténis, posso passar dois dias a falar dele»
Matteo Berrettini, número oito do ranking ATP, esteve esta quarta-feira em direto com a campeoníssima Chris Evert no Instagram. Com a sua namorada Ajla Tomljanovic ao lado, os olhos do italiano de 23 anos voltaram a brilhar quando recordou o seu primeiro encontro com o seu ídolo, Roger Federer, que aconteceu em pleno Centre Court de Wimbledon, nos oitavos-de-final da edição de 2019.
“Para mim, subir ao court contra ele nos oitavos-de-final de Wimbledon, foi um sonho tornado realidade. Ele é o meu ídolo. Eu estava tão contente, tão contente, que não estava em condições de jogar ténis”, admitiu do romano, de sorriso nos lábios, antes de prosseguir os elogios ao helvético. “Federer é o ténis. Ele faz tudo parecer fácil, mas eu sei que não é. Parece que nasceu com aquele talento, aquela facilidade. Como disse, ele é o meu ídolo, poderia falar sobre ele durante dois dias.”
Berrettini falou depois das indubitáveis qualidades dos outros dois membros do Big Three. Para o transalpino, Djokovic é o mais difícil de defrontar. “Nadal tem uma intensidade inigualável e para ele é indiferente se está a ganhar 5-0 ou a perder 5-0. Djokovic é o mais complicado para mim. Lembro-me de defrontá-lo nas ATP Finals. Meti 70 por cento de primeiros serviços e não consegui ganhar um único jogo no meu saque…”
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