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Berrettini: «A primeira vez que entrei num avião pós-quarentena parecia um filme de zombies»
Matteo Berrettini, número 10 do ranking mundial, é um dos tenistas que procura fazer em 2021 melhor do que alcançou em 2020, uma temporada que não lhe correu tão bem como desejaria. O italiano de 24 anos, que se fixou com a namorada Ajla Tomljanovic na Florida durante a quarentena de março, abril e maio, admite que lidou mal com as alterações que a vida de todos sofreu por causa do vírus.
“A primeira vez que apanhei um avião após o confinamento, senti-me como se estivesse em um filme de zombies. Entre os tenistas estamos acostumados a abraçar e a falta de contacto físico não fazia sentido para mim. Senti muito a falta disso”, assumiu o italiano, que é o primeiro cabeça-de-série do ATP 250 de Antalya, na próxima semana.
Berrettini não esconde que temeu a doença. “A preocupação está sempre lá, mas o desejo de jogar é mais forte. Bolhas, quarentenas, testes, é complicado. Antes já tínhamos de ter cuidado com os nossos comportamentos e agora ainda mais. Espero que haja público em Melbourne, os estádios vazios é o que mais me marcou neste ténis de 2020. No US Open mais especialmente no meu torneio de Roma, no Foro Italico. Foi surreal”.
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